frases para comentar
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frases para comentar
Mana zib, sei que gostas de comentar textos....eu tb gosto muito
Envio-te uma frase que li hoje e que me deixou a pensar....Não sei se a compreendo, e desafio-te a interpretares ( prometo seguir-te).
é do Albert Camus:
"A esperança, ao contrário do que se crê, equivale à resignação. E viver não é resignarmo-nos."
e esta, hem?
Envio-te uma frase que li hoje e que me deixou a pensar....Não sei se a compreendo, e desafio-te a interpretares ( prometo seguir-te).
é do Albert Camus:
"A esperança, ao contrário do que se crê, equivale à resignação. E viver não é resignarmo-nos."
e esta, hem?
reb- Mensagens : 48
Data de inscrição : 04/03/2008
outra frase...
já vi que a do camus não pegou
Vamos a uma do brecht que diziamos mto qdo eramos adolescentes:
"do rio que tudo arrasta se diz que é violento, mas ninguém chama violentas as margens que o comprimem..."
Lembro-me mtas vezes disto qdo observo cenas violentas entre os meus alunos. Como nasce aquela violência? Como se tornam tão agressivos? Parecem panelas de pressão, que ao mínimo desafio, explodem. Não têm qq tolerância em relação aos outros, sentem-se ofendidos com pequenas coisas, e partem logo para a agressão. Não conseguem pensar, apenas agir.
Os meninos violentos são todos, sem excepção, oriundos de famílias pouco protectoras. Às vezes, os pais tb são violentos, outras vezes são apenas desligados, ausentes ( mesmo que fisicamente presentes). Não há um vínculo entre eles e os pais, e essa carência gera uma grande revolta. Vivem cheios de raiva e não sabem pensar, só reagem impulsivamente...
Como só tenho experiência de meninos pobres e com famílias desestruturadas, não conheço as causas da violéncia noutros meios mais diferenciados (pelo menos do ponto de vista económico), mas palpita-me que as causas são parecidas: pais "ausentes" originam crianças "perdidas".
Às vezes há uma figura de referência na vida destas crianças, uma avó que mima e conversa, interessa-se por eles...ou uma tia, às vezes um irmão mais velho....e basta isso pra não se sentirem abandonados e não terem aquela raiva explosiva...
Vamos a uma do brecht que diziamos mto qdo eramos adolescentes:
"do rio que tudo arrasta se diz que é violento, mas ninguém chama violentas as margens que o comprimem..."
Lembro-me mtas vezes disto qdo observo cenas violentas entre os meus alunos. Como nasce aquela violência? Como se tornam tão agressivos? Parecem panelas de pressão, que ao mínimo desafio, explodem. Não têm qq tolerância em relação aos outros, sentem-se ofendidos com pequenas coisas, e partem logo para a agressão. Não conseguem pensar, apenas agir.
Os meninos violentos são todos, sem excepção, oriundos de famílias pouco protectoras. Às vezes, os pais tb são violentos, outras vezes são apenas desligados, ausentes ( mesmo que fisicamente presentes). Não há um vínculo entre eles e os pais, e essa carência gera uma grande revolta. Vivem cheios de raiva e não sabem pensar, só reagem impulsivamente...
Como só tenho experiência de meninos pobres e com famílias desestruturadas, não conheço as causas da violéncia noutros meios mais diferenciados (pelo menos do ponto de vista económico), mas palpita-me que as causas são parecidas: pais "ausentes" originam crianças "perdidas".
Às vezes há uma figura de referência na vida destas crianças, uma avó que mima e conversa, interessa-se por eles...ou uma tia, às vezes um irmão mais velho....e basta isso pra não se sentirem abandonados e não terem aquela raiva explosiva...
reb- Mensagens : 48
Data de inscrição : 04/03/2008
CAMUS
Diz-se que da caixa de Pandora, na qual fervilhavam os males da humanidade, os gregos fizeram sair a esperança em último lugar, por considerá-la o mais terrível de todos. Diz Camus que “Porque a esperança, ao contrário do que se crê, equivale a resignação. E viver não é resignar-se.”
Quer a Reb que comente este pensamento de Camus. Entendo que viver não é resignar-se, claro que não. Mas esperança equivale a resignação? À primeira vista parece uma contradição. Mas penso que pode entender-se que, se temos esperança de que a nossa vida melhore, por exemplo, e não actuarmos construindo as condições para que assim seja e nos resignamos, porque “melhores tempos virão”, ou “o tempo encarregar-se-á, o tempo cura” por exemplo, então estamos a resignar-nos com o que temos e não fazemos nada por melhorar. Se encararmos as dificuldades, reagirmos dando-lhes a volta e fizermos por melhorar, ultrapassando a passividade procurando soluções, se actuarmos e não nos resignarmos, é porque temos esperança de melhorar. E se, para melhorar necessitamos reagir, então isso significa que não nos podemos resignar.
E a esperança de felicidade deve ser inseparável do optimismo, e esse optimismo deve fazer-nos reagir e não deixar-nos levar pela corrente. Está de acordo, Reb?
Quer a Reb que comente este pensamento de Camus. Entendo que viver não é resignar-se, claro que não. Mas esperança equivale a resignação? À primeira vista parece uma contradição. Mas penso que pode entender-se que, se temos esperança de que a nossa vida melhore, por exemplo, e não actuarmos construindo as condições para que assim seja e nos resignamos, porque “melhores tempos virão”, ou “o tempo encarregar-se-á, o tempo cura” por exemplo, então estamos a resignar-nos com o que temos e não fazemos nada por melhorar. Se encararmos as dificuldades, reagirmos dando-lhes a volta e fizermos por melhorar, ultrapassando a passividade procurando soluções, se actuarmos e não nos resignarmos, é porque temos esperança de melhorar. E se, para melhorar necessitamos reagir, então isso significa que não nos podemos resignar.
E a esperança de felicidade deve ser inseparável do optimismo, e esse optimismo deve fazer-nos reagir e não deixar-nos levar pela corrente. Está de acordo, Reb?
ZiBF- Mensagens : 8
Data de inscrição : 07/03/2008
camus
Sim, estou completamente de acordo com a tua análise. Também me pareceu contraditória a afirmação do camus: afinal, sem esperança não se luta, não é? Mas talvez ele quisesse falar dessa tal esperança que nos torna passivos, achando que melhores tempos virão, sem que se tenha que fazer nada por isso.
O povo português tem uma expressão que é o oposto da do camus: "Quem espera, sempre alcança!"
E há mais " Não esperes sentado", ou "A esperança é a última a morrer"
Variantes do conceito de esperança que, na origem, vem de esperar. Realmente "esperar" é coisa passiva, mas ter esperança ( em português) não é ficar sentado à espera, pois não?
Temos que comparar com outras línguas:)
Fiquei curiosa com a caixa de pandora: quais eram os outros "segredos"? E pq razão a esperança vinha em último lugar?
Aguardo resposta
O povo português tem uma expressão que é o oposto da do camus: "Quem espera, sempre alcança!"
E há mais " Não esperes sentado", ou "A esperança é a última a morrer"
Variantes do conceito de esperança que, na origem, vem de esperar. Realmente "esperar" é coisa passiva, mas ter esperança ( em português) não é ficar sentado à espera, pois não?
Temos que comparar com outras línguas:)
Fiquei curiosa com a caixa de pandora: quais eram os outros "segredos"? E pq razão a esperança vinha em último lugar?
Aguardo resposta
reb- Mensagens : 48
Data de inscrição : 04/03/2008
Camus
Estou aqui a mostrar o forum à Té e lemos os comentários do Camus. A Té está indignada e diz que o Camus é parvo, porque em português esperança nao equivale a resignaçao. Porque esperança é alguma coisa boa, bla, bla, bla e nao aceita a minha explicaçao, de que esperança nao activa é resignaçao e só deixa de ser se acturamos para conseguir alguma coisa que temos esperança que aconteça.
Responde-lhe lá tu agora, porque eu nao consigo demove-la.
Responde-lhe lá tu agora, porque eu nao consigo demove-la.
ZiBF- Mensagens : 8
Data de inscrição : 07/03/2008
Camus
Como é que podes estar já com a Té?
Elas não partiam só à noite? Já estão na Alemanha ou foram ter ctg a Barcelona?
Ainda ontem almocei com a Té
Ora bem, em relação à frase do Camus, penso que o problema deve estar na tradução da palavra "esperança".
Em latim, esperança vem de esperar, digamos que é o substantivo derivado do verbo.
EX: quem poupa, faz poupança; quem espera, tem esperança.
Depois, o conceito evoluiu, em Português ( como é noutras línguas?) para um estado de espírito que, tanto pode ser de passividade, como acompanhar a acção.
Ex: os católicos esperam que a "próxima vida" lhes traga a recompensa pelos sacrifícios desta; ou:
quem luta, tem esperança de, um dia, ver melhorada a sua situação.
Ou seja, qto a mim, a esperança pode realmente ser resignação (caso dos católicos), ou ser o motor da acção ( caso de quem luta pelos seus direitos).
Lembras-te da trilogia da igreja? fé, esperança e caridade!
Já que devem estar ainda em Barcelona, mostra o resto do blog à Té, para ver se ela se entusiasma a escrever lá
Mtos beijinhos
Elas não partiam só à noite? Já estão na Alemanha ou foram ter ctg a Barcelona?
Ainda ontem almocei com a Té
Ora bem, em relação à frase do Camus, penso que o problema deve estar na tradução da palavra "esperança".
Em latim, esperança vem de esperar, digamos que é o substantivo derivado do verbo.
EX: quem poupa, faz poupança; quem espera, tem esperança.
Depois, o conceito evoluiu, em Português ( como é noutras línguas?) para um estado de espírito que, tanto pode ser de passividade, como acompanhar a acção.
Ex: os católicos esperam que a "próxima vida" lhes traga a recompensa pelos sacrifícios desta; ou:
quem luta, tem esperança de, um dia, ver melhorada a sua situação.
Ou seja, qto a mim, a esperança pode realmente ser resignação (caso dos católicos), ou ser o motor da acção ( caso de quem luta pelos seus direitos).
Lembras-te da trilogia da igreja? fé, esperança e caridade!
Já que devem estar ainda em Barcelona, mostra o resto do blog à Té, para ver se ela se entusiasma a escrever lá
Mtos beijinhos
reb- Mensagens : 48
Data de inscrição : 04/03/2008
A CAIXA DE PANDORA
Como a Reb queria conhecer os segredos da Caixa de Pandora, aqui vai a história:
A caixa de Pandora
Certo dia, o poderoso Zeus decidiu castigar os homens porque se tinham tornado malvados e soberbos. E chamando o seu filho Vulcano, ordenou-lhe:
-Necessito que me fabriques rapidamente uma mulher.
O ferreiro divino, que tinha chegado a coxear e distraído ao trono do pai, sobressaltou-se ao ouvir aquilo.
-Fabricar uma mulher? -exclamou. Mas, senhor, isso é muito mais difícil que forjar a armadura de Marte ou cinzelar o escudo de Minerva.
Mas ante a insistência de Zeus, o feio Vulcano, obediente, começou a fabricar a mulher que o pai lhe pediu com tanto interesse.
Com os braços vigorosos, modelou-a habilmente até a fazer, em tudo, semelhante às belíssimas deusas. Finalmente, deu-lhe por alma una faísca de fogo divino que ardia nos imensos fornos do Olimpo.
Zeus quis oferecer um presente à belíssima mortal, antes de a enviar junto aos mortais.
- Dou-te o nome de Pandora, graciosa donzela! -disse Zeus-. O teu nome significa a mulher “de todos os dons”. Ofereço-te este cofre para que leves contigo quando desceres à Terra. Contém todos os males que podem fazer chorar, sofrer, destruir os homens. Não a abras por nada deste mundo. Se o fizeres, os males espalhar-se-ão pela Terra, enquanto que aqui permanecerão encerrados, eternamente presos, sem que possam prejudicar ninguém.
A mulher recém criada recebeu com gratidão o dom de Zeus e, sobre um magnífico carro, desceu à Terra, onde o Destino a tinha feito esposa do rei Epimeteo, irmão de Prometeu.
A curiosidade de Pandora, pouco a pouco, começou a inquietar o seu pensamento. Que continha o bonito cofrezinho oferecido por Zeus? Todos os males? ¿E se abrisse só um bocadinho a tampa e olhasse com precaução pela fresta para ver como eram?
Pandora levantou a tampa, e inclinou o rosto para a pequena abertura, mas teve que se afastar rapidamente, assustada. Um fumo denso, negro, acre, saía em enormes espirais do cofre, enquanto horríveis fantasmas invadiam o Mundo e obscureciam o Sol.
Eram todas as doenças, todas as dores, todas as fealdades e todos os vícios. E todos eles, rápidos, incontroláveis e violentos, saiam do cofre entrando nas tranquilas casas dos homens.
Em vão, Pandora tentou rapidamente fechar o cofre, cortar a saída dos males, remediar o desastre. O Destino inexorável se cumpria e, desde então, a vida dos homens foi assolada por todas as desventuras desencadeadas por Zeus.
Quando todo o fumo denso desapareceu no ar e o cofre parecia vazio, Pandora olhou para o interior, e viu que ainda lá estava um gracioso passarinho. Era a Esperança.
Fechou rapidamente o cofre impedindo, assim, que a Esperança se escapasse como o resto do seu conteúdo.
Desta maneira, a Esperança dos homens conserva-se guardada no cantinho mais profundo dos nossos corações.
ZIB
A caixa de Pandora
Certo dia, o poderoso Zeus decidiu castigar os homens porque se tinham tornado malvados e soberbos. E chamando o seu filho Vulcano, ordenou-lhe:
-Necessito que me fabriques rapidamente uma mulher.
O ferreiro divino, que tinha chegado a coxear e distraído ao trono do pai, sobressaltou-se ao ouvir aquilo.
-Fabricar uma mulher? -exclamou. Mas, senhor, isso é muito mais difícil que forjar a armadura de Marte ou cinzelar o escudo de Minerva.
Mas ante a insistência de Zeus, o feio Vulcano, obediente, começou a fabricar a mulher que o pai lhe pediu com tanto interesse.
Com os braços vigorosos, modelou-a habilmente até a fazer, em tudo, semelhante às belíssimas deusas. Finalmente, deu-lhe por alma una faísca de fogo divino que ardia nos imensos fornos do Olimpo.
Zeus quis oferecer um presente à belíssima mortal, antes de a enviar junto aos mortais.
- Dou-te o nome de Pandora, graciosa donzela! -disse Zeus-. O teu nome significa a mulher “de todos os dons”. Ofereço-te este cofre para que leves contigo quando desceres à Terra. Contém todos os males que podem fazer chorar, sofrer, destruir os homens. Não a abras por nada deste mundo. Se o fizeres, os males espalhar-se-ão pela Terra, enquanto que aqui permanecerão encerrados, eternamente presos, sem que possam prejudicar ninguém.
A mulher recém criada recebeu com gratidão o dom de Zeus e, sobre um magnífico carro, desceu à Terra, onde o Destino a tinha feito esposa do rei Epimeteo, irmão de Prometeu.
A curiosidade de Pandora, pouco a pouco, começou a inquietar o seu pensamento. Que continha o bonito cofrezinho oferecido por Zeus? Todos os males? ¿E se abrisse só um bocadinho a tampa e olhasse com precaução pela fresta para ver como eram?
Pandora levantou a tampa, e inclinou o rosto para a pequena abertura, mas teve que se afastar rapidamente, assustada. Um fumo denso, negro, acre, saía em enormes espirais do cofre, enquanto horríveis fantasmas invadiam o Mundo e obscureciam o Sol.
Eram todas as doenças, todas as dores, todas as fealdades e todos os vícios. E todos eles, rápidos, incontroláveis e violentos, saiam do cofre entrando nas tranquilas casas dos homens.
Em vão, Pandora tentou rapidamente fechar o cofre, cortar a saída dos males, remediar o desastre. O Destino inexorável se cumpria e, desde então, a vida dos homens foi assolada por todas as desventuras desencadeadas por Zeus.
Quando todo o fumo denso desapareceu no ar e o cofre parecia vazio, Pandora olhou para o interior, e viu que ainda lá estava um gracioso passarinho. Era a Esperança.
Fechou rapidamente o cofre impedindo, assim, que a Esperança se escapasse como o resto do seu conteúdo.
Desta maneira, a Esperança dos homens conserva-se guardada no cantinho mais profundo dos nossos corações.
ZIB
ZiBF- Mensagens : 8
Data de inscrição : 07/03/2008
caixa de pandora
Gostei mto de ficar a conhecer a história da Pandora. Desconhecia completamente essa lenda e é giríssima.
Sabes, zib, eu já tinha desistido deste blog, pq, enqto estiveste fora, ninguém escreveu nada e senti-me a falar sozinha. Criei o meu próprio blog, mais pessoal, para continuar a escrever ( o que gosto mto) sem estar à espera de debater temas.
Mas se queres continuar, deixo-te um desafio: que tal explorarmos as lendas da mitologia grega? Sempre achei incrível como perduram no nosso imaginário e como até alguns especialistas se basearam nelas para estudar o psiquismo humano (caso do Freud e seu complexo de Édipo). Queres?
Sabes, zib, eu já tinha desistido deste blog, pq, enqto estiveste fora, ninguém escreveu nada e senti-me a falar sozinha. Criei o meu próprio blog, mais pessoal, para continuar a escrever ( o que gosto mto) sem estar à espera de debater temas.
Mas se queres continuar, deixo-te um desafio: que tal explorarmos as lendas da mitologia grega? Sempre achei incrível como perduram no nosso imaginário e como até alguns especialistas se basearam nelas para estudar o psiquismo humano (caso do Freud e seu complexo de Édipo). Queres?
reb- Mensagens : 48
Data de inscrição : 04/03/2008
Lendas da Mitologia Grega
Claro que quero, Reb, já sabes que adoro desafios. Vou investigar e, logo que tenha informaçao, volto.
Já vi o teu blog e acho porreiro que possas ter um espaço particular para te espraiares e escreveres o teu diário sem esperar resposta de ninguém. Mas vou continuar a escrever aqui, porque nao me apetecia que este blog desaparecesse mesmo que só escrevamos de vez em quando ... Também vou continuar a espreitar o teu e, se me apetecer, pode ser que também entre.
Já vi o teu blog e acho porreiro que possas ter um espaço particular para te espraiares e escreveres o teu diário sem esperar resposta de ninguém. Mas vou continuar a escrever aqui, porque nao me apetecia que este blog desaparecesse mesmo que só escrevamos de vez em quando ... Também vou continuar a espreitar o teu e, se me apetecer, pode ser que também entre.
ZiBF- Mensagens : 8
Data de inscrição : 07/03/2008
mitologia grega
Ainda bem que continuas com pica para estes debates
Eu tb adoro o nosso blog que muito me tem estimulado a procurar respostas a algumas das nossas dúvidas. Faremos com que o blog bastos continue vivo
Sabes o que acho que acontece? As pessoas preferem ler textos pequenos e fazer pequenos comentários, como acontece em outros blogs que tenho visitado. O nosso é mais um fórum de ideias/temas e nem toda a gente tem tempo ou disponibilidade para "avançar" no assunto proposto...
Pode ser que algum outro bastos se entusiasme com a mitologia grega. Eu acho fascinante a influência da cultura grega na nossa cultura. Aquelas lendas eram metáforas dos comportamentos humanos. Até em astrologia, tudo se passa à volta das energias dos astros, que têm nomes dos deuses gregos. Adorava conversar sobre o "complexo de édipo". Como foi o freud buscar esse mito para analisar uma fase do desenvolvimento infantil?...
Outra coisa que me fascina é a "alegoria da caverna" do platão....e lá continuamos nós a filosofar
Eu tb adoro o nosso blog que muito me tem estimulado a procurar respostas a algumas das nossas dúvidas. Faremos com que o blog bastos continue vivo
Sabes o que acho que acontece? As pessoas preferem ler textos pequenos e fazer pequenos comentários, como acontece em outros blogs que tenho visitado. O nosso é mais um fórum de ideias/temas e nem toda a gente tem tempo ou disponibilidade para "avançar" no assunto proposto...
Pode ser que algum outro bastos se entusiasme com a mitologia grega. Eu acho fascinante a influência da cultura grega na nossa cultura. Aquelas lendas eram metáforas dos comportamentos humanos. Até em astrologia, tudo se passa à volta das energias dos astros, que têm nomes dos deuses gregos. Adorava conversar sobre o "complexo de édipo". Como foi o freud buscar esse mito para analisar uma fase do desenvolvimento infantil?...
Outra coisa que me fascina é a "alegoria da caverna" do platão....e lá continuamos nós a filosofar
reb- Mensagens : 48
Data de inscrição : 04/03/2008
esperança....
Falei hoje com uma amiga que é prof de linguistica na universidade. Perguntei-lhe sobre a etimologia da palavra: esperança. Ela disse que tem uma conotação mais passiva que activa...vem de "esperar".
Referiu o "sebastianismo", como a esperança que algo de bom pudesse mudar a vida das pessoas.
Agora tenta convencer a Té
Referiu o "sebastianismo", como a esperança que algo de bom pudesse mudar a vida das pessoas.
Agora tenta convencer a Té
reb- Mensagens : 48
Data de inscrição : 04/03/2008
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